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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Mais 50 anos

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Festejos na Esplanada dos Ministérios em Brasília para a comemoração dos seus 50 anos. Mais de um milhão de pessoas  compareceram aos eventos.

Para abrilhantar ainda mais está sendo disputa uma etapa do circuito brasileiro de vôlei de praia. Bastante diversão para todos os moradores.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Parabéns, Brasília!

Hoje a capital de todos os brasileiros completa meio século. Há cinquenta anos um mineiro visionário e um dos melhores presidentes do país transferiu a sede administrativa do Rio para o Planalto Central.
Junto com pessoas de todas os cantos do Brasil, Juscelino ergueu um monumento a arquitetura. Os projetos de Niemayer,  o planejamento de Lúcio Costa e disposição e liderança de Bernardo Sayão tornaram possível o sonho da construção de Brasília.
O ponto negativo fica pelo fato de que cada vez mais a cidade é assolada pela corrupção. Políticos vindos de vários estados que trazem com eles a práticas mais indesejáveis no trato com a coisa pública.
Mas hoje é dia de festa. Dia de comemorar, de felicitar a cidade pela data alegre e pela conquista dos primeiros de muitos cinquentas anos que virão.
Parabéns Brasília!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Que nem biscoito de polvilho: só faz barulho

Manisfestação anti-hidrelétrica

Hoje houve uma manifestação em frente ao Ministério de Minas e Energia contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. Pelo noticiado, contou com uma presença ilustre de James Cameron, diretor do filme Avatar.

Até entendo que o diretor seja a favor da preservação da floresta, mas tenho a convicção de que ele desconhece o projeto da usina, que deve impactar minimamente a Amazônia. Aliás, essa é uma questão de lógica simples. Se não construirmos hidrelétricas, temos que construir térmicas, que são muito mais nocivas ao meio ambiente.

Creio que muitos vão argumentar que existem as opções de fontes alternativas. Entretanto, essas ainda não conseguem suprir a nossa necessidade, precisamos anualmente de cerca de 3 000 MW de incremento.

Estamos em franco crescimento, diferentemente do países já desenvolvidos que necessitam de menos energia por ano. E, para chegar a esse ponto, eles usaram e abusaram de usinas térmicas, tendo uma matriz poluente.

Se são contra usinas hidrelétricas, então devem apontar uma outra solução, porque de energia elétrica não podemos prescindir.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Temporal em Brasília

Mais um temporal se avizinha da capital. Com ele virão os alagamentos. É isso aí, estamos vivendo um novo Brasil, a infraestrutura das cidades está cada dia melhor.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Tudo começa na Geração

Antigamente a mesma empresa era responsável pela geração, transmissão e distribuição de energia. Na sua grande maioria eram estatais e pertenciam aos estados ou à União. Com a privatização, algumas delas passaram a ser controladas pela iniciativa privada. Isso diversificou um pouco a quantidade de empresas no setor e a ideia central era levar a competitividade ao setor.

Por isso, todas as empresas foram desverticalizadas, ou seja, não poderiam mais atuar nos três setores. Com esse desmembramento, pode-se criar a competição no setor de geração. Hoje, a energia que é levada aos consumidores é compra da em leilões, onde as empresas geradoras ofertam sua mercadoria sempre pelo menor preço possível.

Como funcionam os leilões? Primeiro, as distribuidoras informa ao Ministério de Minas e Energia o quanto de energia elas pretendem adquirir. Geralmente, o fornecimento começará após cinco anos, tempo que se leva pra se construir um hidrelétrica, ou três anos, para se construir um termelétrica. Com isso, as distribuidoras são obrigadas a se planejar e prever o seu mercado de energia, e o governo pode viabilizar os empreendimentos necessário para atender a esse demanda.

Depois de informada essa quantidade, a Aneel, juntamente com a CCEE, realizam o leilão. Todos os fornecedores que se cadastrarem podem dar seus lances, e, depois de algumas etapas, vence aqueles que oferecerem o menor preço. O lances começam com um patamar máximo definido pelo governo, portanto, nenhum lance pode ser maior do que ele.

Esse sistema é bom para os dois lados, tanto para o investidor, que terá garantida a venda da energia, quanto para o comprador, que sabe que ela lhe vai ser entregue. Claro que sempre vai haver o risco de o empreendedor ter ofertado barato demais e não conseguir viabilizar a obra, mas, caso isso aconteça, há sanções e penalidades impostas pela Aneel.

Como você já notou, a distribuidora que atende a sua cidade não é responsável pela geração da energia. Ela apenas a leva até sua casa, e apenas recebe por esse serviço. Toda renda destinada à geração vai pra cada vendedor que obtiver êxito nos leilões.