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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Lost acabou!

Sim, a série teve seu último episódio exibido na ABC nesse domingo, dia 23 de maio. Muita expectativa para saber como terminava a saga dos passageiros do Oceanic 815. Muitas perguntas ficaram sem respostas, evidentemente, mas, pra mim, foi a contento.

Tenho certeza de que muitos sentiram o gosto da frustação com esse final. Não tinha como ser diferente. Uma história que poderia ter vários finais não agradaria a todos. O que ficou foi o tema central da trama: as pessoas. Isso mesmo, Lost não era uma série sobre ciência, mitologia, religião, mas sim sobre a vida das pessoas, seus relacionamentos, suas escolhas, enfim, tudo o que é relativo a nós.
Após seis anos de muita emoção, intriga, mistério e aventura, tivemos um final com todos os ingredientes de uma grande história. A luta do bem contra o mal, reencontros, amores e esperança estiveram presentes e encheram os olhos de muitas pessoas com lágrimas e veio aquele aperto no coração.
Quem não assistiu a essa revolução da TV perdeu grandes momentos, deixou de viver muitas alegrias e tristezas, e acima de tudo, muito questionamento. Até que enfim um programa que não exige do expectador apenas um par de olhos, mas também um pouco de cérebro e vontade de perguntar porquê.
Eu ainda pretendo ver a série toda de novo. Agora com outros olhos. Percebendo cada intriga e cada momento que fizeram essa uma das melhores séries da televisão.

domingo, 16 de maio de 2010

Contribuinte vai pagar prêmio para jogador de futebol.

Sabe o dinheiro tão suado que você ganha todo mês? Uma parte dele vai encher os bolsos de trinta e oito jogadores de futebol. Isso mesmo. Parece brincadeira, mas o Governo Federal pretende pagar cem mil reais a cada jogador campeão nas Copas de 58, 62 e 70.

E qual a justificativa para esse desatino? Naquela época o futebol não era rentável. Sei. E o que dizer das outras profissões tão menos rentáveis? “Ah, eles deram muitas alegrias aos brasileiros.” Alguém pode argumentar. Mas  também vários outros esportivas o fizeram, sem falar em outras profissões que nos levam no dia a dia a ter uma vida melhor.
O país da bola não poderia ficar fora da farra das bolsas. E não é só o prêmios. Também receberão um pensão vitalícia aqueles que não possuem renda acima do teto da previdência social, hoje um pouco mais de três mil reais.
No Brasil de hoje, você tem que participar de alguma minoria pra ganhar vantagens do governo, ser quilombola, índio e agora jogador de futebol campeão. Quem trabalha e empurra o país pra frente não está fazendo mais do que a obrigação, a única coisa que o governo espera dessas pessoas é que paguem seus impostos, afinal, o caixa tem de estar cheio para as benesses do planalto.
Isso tudo beira ao absurdo. Chega a ser uma chacota com toda a população que paga por isso. Já li algumas declarações de jogadores que dizem que vão requisitar seu prêmio, pois acham que merecem. A única voz lúcida até agora é a do Tostão, que já disse que não quer e ainda julga ser uma falta de respeito com os outros jogadores que lutaram e não foram campeões, além de esportistas de outras categorias. Alguém usou o cérebro.